novembro 17, 2011
Milton Nascimento tem razão quando na sua música, Canção da América, diz que “amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves dentro do coração”. Acrescenta que deve ficar do lado esquerdo do peito.
Com pretensão, deduzo dizer que o astro pretende afirmar que um amigo verdadeiro seria uma preciosidade rara, que deveria ser preservada de todas as formas e a qualquer preço; com muito respeito e ética, sempre de maneira sadia, com muita curtição. Isso seria a parte simbólica da feliz frase. Até aí tudo estaria correto, se a presunção de amizade não fosse uma relação própria, cada uma com valores e compromissos específicos. É triste porque é uma verdade literal. Ter amigo verdadeiro é mesmo raro. Dá para se denotar o valor material de quase a totalidade dos amigos. Por isso a maioria das amizades tem prazo de validade.
Já afirmaram que o tempo seria o senhor da razão, eis que as duas colocações aos poucos vão se encaixando noutra, já batida, de que a idade torna uma pessoa mais madura, quando o sentido verdadeiro é que idade a torna mais cética e sem confiança nas suas relações interpessoais, quaisquer que sejam elas.
Para manter algumas amizades, a cada dia que passa muita gente tenta usar de falsidade interior para aceitar os amigos como eles são, como se alguém pudesse ser de outra maneira que não a sua própria.
Torna-se um dilema quando se percebe que não existe reciprocidade, requisito natural em razão da necessidade de identidade natural de valores. Mesmo dispensando as implicações mais fortes do cotidiano, poder-se-ia conviver com as fixações de sinceridade, fidelidade e correção. Existindo sinceridade em qualquer situação já seria suficiente para se manter uma amizade, senão profunda, confiável.
Quando muitos pensam que falta lugar até do lado direito do peito para acomodar tantos amigos, começam a surgir vagas quando se descobre que num amigo estaria faltando um dos valores referidos e o afastamento é inevitável. E existe um vácuo de todos os requisitos de uma amizade plena na maioria. Isso esvazia o pobre coração confiante e feliz até então. Com o mundo todo supervalorizando a concorrência desleal, a vantagem indevida, o primeiro lugar a qualquer custo, a amizade baseada no calor humano - o sentimento, o querer bem ao outro – fica a cada dia apenas no imaginário dos românticos.
Hoje, você sabe quanto custa financeiramente cada pretenso amigo. Existem pessoas sustentando a amizade somente, e na proporção, da expectativa de vantagens que poderiam tirar.
Por causa desse tipo de amigo, muita gente está com o lado esquerdo desocupado, mesmo querendo mantê-lo lotado de apreço, de carinho, de amor para compartilhar. Milhões de corações estão vazios; tristes; até desolados. A quantidade de pessoas que só têm interesses mesquinhos é bem maior.
Não se sabe se teria cura para tanto egoísmo. Com certeza, muitas pessoas não compreendem quanto o seu gosto apenas por objetos infelicitam outras que valorizam troca de informação, bate-papo, brincadeiras, histórias, além de um ombro e ouvido dignos de uma bela confissão. Aquela coisa boba que só tem importância para quem conta com exclusividade para aquele ouvido louco para registrar a tolice. Apenas um sonho de saudosista, inimaginável para os amigos-objeto.
Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
Bel. Direito
Postado por camarguinho.
outubro 7, 2011
João Neto & Frederico alcançam mais de 1,5 milhão de acessos com nova música de trabalho
Após dois meses de seu lançamento oficial, a nova música de trabalho da dupla sertaneja João Neto & Frederico, “Tá Combinado”, já ultrapassou a marca de 1,5 milhão de acessos no Youtube, site de vídeos mais acessados do mundo.
Prova do sucesso é que a canção, que também dá nome ao recém-lançado álbum da dupla, o “Tá Combinado”, pode ser baixada no site oficial de João Neto & Frederico e mesmo assim o número de exibições do Youtube tem aumentado diariamente.
Surpresos com tamanha repercussão, a dupla comemora: “A galera recebeu muito bem esse novo trabalho. O interessante é que tanto os homens quanto as mulheres se identificaram com esse hit. Esse retorno da internet mostra que o público aprovou”.
“Tá combinado, o bicho vai pegar... tá combinado/ Já vou sair com meus amigos, vai rolar o movimento, isso é problema meu/ Se der saudade o problema é seu”. Para saber mais acesse:
http://www.joaonetoefrederico.com.br
Priscilla Rosa
Great Assessoria e Comunicação
Tel:(11) 5051-2400 - 7886-1091 - Id 105*107398
Av. Rouxinol, 1041 - conj. 907 - Moema - SP
CEP: 04516-001
Postado por camarguinho.
setembro 23, 2011
Cidades limpas
Baseado no livro Cultura da Sujeira,
de Pedro Cardoso da Costa
A sociedade brasileira convive com muitos problemas insolúveis e a sujeira das cidades deste país é mais um secular. A maioria ainda joga de tudo nas ruas, uns pela falta de consciência, outros por não importar consigo nem com os demais. A questão, como sempre, seria descobrir como implementar ações eficazes de conscientização de todos.
Existem medidas que caberiam a todas as esferas de governo. Outras, específicas a alguns. A limpeza, conservação e fiscalização no despejo de dejetos nos rios, bacias e praias caberiam aos governos federal e estaduais. O governo federal deveria desenvolver política nacional de reciclagem obrigatória de embalagens de produtos químicos e radiativos. Criar regulamentação para obrigar os comerciantes à utilização de embalagens biodegradáveis, especialmente de sacolas de mercado e do comércio em geral.
Os governos estaduais deveriam desenvolver campanhas de conscientização sobre o Meio Ambiente nas escolas. Essa abordagem deveria ser bem ampla. Desde a fabricação, a distribuição e reaproveitamento corretos de embalagens. Todo estabelecimento público deveria ser local adequado de reciclagem.
As prefeituras deveriam retirar somente materiais inorgânicos, em dias definidos previamente; noutros, o orgânico. Orientar às pessoas que, ao lavarem a louça, lavem e deixem secar os recipientes vazios, que todos denominam de lixo. Já o material orgânico deveria ser destinado à produção de adubo, que poderia ser vendido, e até doado, a moradores para utilização em jardins, hortas e culturas em geral. Preparar fiscais para punir com rigor e de forma imediata moradores que misturassem o material.
Empresas, igrejas, sindicatos, ongs, poderiam desenvolver campanhas educativas internas destinadas aos membros e funcionários. Bancos, lojas, bares e quaisquer casas comerciais poderiam limpar as ruas junto ao meio-fio e calçadas dos seus estabelecimentos. Os próprios funcionários poderiam retirar imediatamente papel de bala, borracha de chiclete, ponta de cigarro e todo objeto pequeno toda vez que um transeunte deseducado jogasse. Poderiam realizar palestras para funcionários e, também, deveriam colocar frases como NUNCA JOGUE LIXO NAS RUAS nas sacolinhas, nos saquinhos e nos tíquetes fiscais. Poucas fazem alguma coisa efetiva e permanente e todas culpam a prefeitura da cidade. Orientar os consumidores a só comprarem em estabelecimentos limpos completamente. As escolas precisam ampliar o conceito de educar. Após um ano, toda criança já deveria ter assimilado que sujar as ruas e cuspir no chão são gestos de pessoas mal educadas. A imprensa deveria valorar mais a educação. São necessárias campanhas permanentes no rádio, na televisão, em outdoors, em terminais de ônibus, no metrô.
Numa cidade de milhões de habitantes, qualquer objeto jogado na rua perfaz toneladas de sujeira, capaz de entupir bueiros, gerar enchentes e matar pessoas. A cada chuva mais intensa a cena de móveis arrastados se repete na televisão. As mesmas pessoas somente culpam as autoridades, mas não são capazes de entender que contribuem para a destruição de suas próprias casas.
Jogar lixo nas vias públicas está arraigado na nossa cultura. Todos jogam, independentemente do nível social e educacional. O objetivo desse argumento não seria atacar gratuitamente as pessoas, mas de conseguir solucionar. Para tanto, seria necessário que cada cidadão sentisse agente responsável pela preservação das cidades.
Recicle todo material. Lave-os e deixe-os secar. Numa semana, verifique quanto material se joga fora desnecessariamente. Basta reservar uma gaveta do armário para plásticos finos e numa caixa de sapato guardar os papéis pequenos. Depois, os entregue num posto de coleta seletiva. Repita-se: o lixo que você joga na rua pode contribuir para que a enxurrada carregue e até mate pessoas! Limpar as ruas dia-a-dia não tem resolvido! Atribuir sujeira à pobreza é um equívoco cometido pela grande maioria. Poder-se-ia viver num país pobre, porém limpo!
Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
Bel. Direito
Postado por camarguinho.
agosto 30, 2011
Algema neles!
Já houve essa repulsa às algemas quando alguns larápios do andar de cima vinham sendo algemados e não eram cobertos pelo casaco de algum policial que os prendia. Expediu-se até uma norma instrutiva com definição de quem e como deveriam ser utilizadas.
Agora, a presidenta Dilma Rousseff encabeçou novamente o alto escalão que se insurge sempre contra policiais que algemam seus escolhidos diretos, ao serem presos por roubarem o dinheiro de todos os brasileiros. Não resta dúvida de que os corruptos convictos obtiveram uma vitória retumbante com o apoio da presidente. Somente ela vai perder com esse apoio, já que a presidenta e seu ministro da Justiça demonstraram estar do lado errado; do lado errado. Essa reprovação às ações da Polícia Federal só vêm quando envolve gente de cima. Ninguém nunca se manifestou contra enquanto apenas os pobres eram expostos, inclusive com uma levantadinha no queijo pelos policiais para os flashs das televisões e de fotógrafos.
Defesa dessa ordem tem colado no Partido dos Trabalhadores e aos seus presidente uma aversão a à ética e lisura com o dinheiro e bens públicos. A presidente foi de uma infelicidade ímpar ao mencionar que a faxina deve ser da pobreza. Uma não exclui a outra, além de se o dinheiro público fosse menos, ou não fosse, roubado, possivelmente o Brasil já tivesse faxinado a miséria do seu povo.
Os ministros dos novos focos de corrupção agora não conhecem nem os seus principais auxiliares, mesmo alguns sendo amigo desde a infância. O do Ministério dos Transportes sequer conhecia um “auxiliar” que, por ordem dele mesmo, entrava pelo elevador privativo, tinha sala exclusiva e funcionários do ministério para auxiliá-lo.
Dilima Rousseff só vai perder muito se mudar a postura e mantiver o ministro do Turismo e outros que vierem a ser denunciados, pois, pelo andar da carruagem, parece ser questão de tempo. Ela não tem o carisma que absolvia Lula de todas as denúncias e o respaldou sempre, mesmo sempre a favor dos seus aloprados.
As ações da Polícia Federal incomodam por serem a única punição efetiva que os larápios sofrem. Quando as apurações caem nas mãos do Poder Judiciário, o tempo os tem absolvidos, ou pela já corriqueira falta de provas; ou pela indústria da prescrição. Se Deus for mesmo brasileiro, em 2012, o brasileiro assistirá a maior sessão circense de sua história, quando o Supremo Tribunal Federal absolverá a maior quadrilha da República. Como recomenda o ministro Marco Aurélio Mello, a liturgia do cargo será devidamente observada, com aquela linguagem ininteligível para os mortais; milhares de leis e artigos serão citados, uns combinados aos outros e no final...
A carta de alforria atestará que vale a pena roubar dinheiro público no Brasil, desde que não seja funcionário de nível médio para baixo. Qualquer punição, quando raramente ocorre, não os leva ao xadrez, muito menos devolve um centavo aos cofres públicos.
Jamais denominarei de “desvio de verba”, “pagamento de propina”, “preços acima do mercado” e outros eufemismos dissimulados para o que verdadeiramente é: roubo de dinheiro público, qualificado, por ser praticado por gente que teria o dever e é bem pago, com dinheiro da sociedade, para zelar por ele.
Por enquanto, a sociedade deve apoiar a Polícia Federal para, somente ela, como deve ser, analisar e decidir se há ou não necessidade de algemá-los. E deixar muito claro à presidente Dilma duas opções para seu atual mimo da corrupção: demiti-lo ou demiti-lo, já tardiamente. Poderia até repensar quanto à demissão do ministro do Turismo, por ter sido escolhido em razão do seu conhecimento profundo do ofício, como provou o pagamento com dinheiro público de passeio turístico a um motel. Deve ter comido muito bem, ou não, com o dinheiro público. Motel serve comida?
Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
Bel. Direito
Postado por camarguinho.
agosto 17, 2011
O VOLUNTARIADO DO BEM, SEMPRE.
"O que fazemos por nós mesmos morre conosco, o que fazemos pelos outros permanece e é eterno."
No mundo atual, moderno pela tecnologia de informação, muitas atividades ganham uma dinâmica melhor se os produtos e serviços tiverem, além da original seriedade, uma abrangência infinita de parceiros.
Pela internet é possível se nutrir de redes de voluntariado, cuja finalidade é propiciar uma variedade de atividades com enfoque absoluto ao bem-estar da humanidade. Na medida em que uma ferramenta de primeiros socorros ou rápidas informações é disponibilizada economiza-se energia e se ganha tempo na resolução dos problemas.
De fácil manipulação e utilização, o Planeta Voluntários nasceu com a premissa de fortalecer parcerias, agregar conhecimento e disseminá-lo, seja no eixo social, cultural, científico ou beneficente.
Cada atividade é desenvolvida com a determinação de se buscar caminhos retos e rápidos, com o propósito de atuar na imediata resolução, pois muitas vezes, uma resposta, uma alternativa ou mesmo ou uma sugestão, por simples que seja, pode estar a quilômetros de distância. Com os parceiros e colaboradores se forma um expressivo banco de dados e em poucos minutos se pode atuar na prática através da permuta comunitária. É a forma instantânea de agir e reagir.
Na última década grandes avanços se consolidaram pelas atuações da mídia eletrônica. Muitos casos considerados difíceis foram resolvidos. Encontraram-se pessoas há muito tempo procuradas; dividiram-se ajudas coletivas em prol de vítimas de catástrofes e consegui-se repassar à boa e importante informação. É bem verdade que há muitos instrumentos servindo várias populações hoje em dia. No caso do Planeta Voluntários, além de se caracterizar como uma organização que prima pela absoluta benevolência, há na espinha dorsal dos objetivos um imensurável potencial profissional, utilizando a rede para ser e não para ter.
Paradoxalmente muitas pessoas acreditam que a internet e suas derivações servem para afastar as pessoas. O PlanetaVoluntários não. Nossa missão é aproximá-las para com efeito somatório dividirmos o que de bem se precisa para que as pessoas tenham dias melhores, anos melhores, uma vida melhor.
Marcio Demari é Empresário em Londrina, Pr. Além de fundador e Presidente do Portal Planeta Voluntários.
Porque ajudar faz bem !
A maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil !!!
Postado por camarguinho.
agosto 7, 2011
Parceiro e amigo Reynado Jorge.
Toda sexta feira, a Conexão entra em rede com a Terra FM de São Paulo para retransmitir o "Programa Reynado Jorge".
Sexta feira das 8 as 9h da noite.
Acesse o site Reynado Jorge:
http://www.reynadojorge.com.br
Postado por camarguinho.